Hoje vai tentar-se criar um buraco negro, no CERN, tchanan!!!!!!
E nós não podíamos deixar de falar no assunto…..
Há dois cientistas, com alguma credibilidade, um tal de Walter Wagner e um Luiz Sancho, que acham que esta experiencia pode provocar uma catástrofe de dimensões cósmicas, como um buraco negro que acabaria por destruir a Terra.
Partindo do pressuposto de que estão certos alguém nos pode explicar, qual a vantagem de ter construido este aparelho e se terem gasto 10 bilhões de dólares( imaginem a quantidade de carteiras Prada que podiamos ter comprado com este dinheiro….) e 12 anos de trabalho?
Fica aqui a informação técnica retirada do site: http://torqueteam.wordpress.com/2008/09/09/lhc-fim-do-mundo-amanha-d/
Funcionamento
Nos colisores, as partículas de matéria são aceleradas dentro de um campo eletromagnético até atingirem altos níveis energéticos, e depois são colididas com outras partículas. Quando os feixes de partículas viajam dentro do anel de colisão elas são aceleradas pelos campos eléctricos, sendo estes proporcionais à energia das partículas, ou seja, quanto maior o campo eléctrico maior será a energia da partícula. Essas partículas absorvem parte da energia da onda de rádio à medida que circulam nas cavidades de colisão: para que os feixes de partículas passem pelas câmeras a vácuo várias vezes, elas precisam ser circulares.
É preciso bombardear dois feixes de partículas um dentro do outro, para assim obter uma enorme quantidade de energia, pois as partículas aniquilam-se umas as outras, liberando uma energia tão alta que pode ser convertida em partículas pesadas. As colisões dos feixes de prótons vão ocorrer em uma escala jamais vista e isso resultará em uma quantidade imensa de dados, cerca de 15 Petabytes de dados.
Nos colisores, as partículas de matéria são aceleradas dentro de um campo eletromagnético até atingirem altos níveis energéticos, e depois são colididas com outras partículas. Quando os feixes de partículas viajam dentro do anel de colisão elas são aceleradas pelos campos eléctricos, sendo estes proporcionais à energia das partículas, ou seja, quanto maior o campo eléctrico maior será a energia da partícula. Essas partículas absorvem parte da energia da onda de rádio à medida que circulam nas cavidades de colisão: para que os feixes de partículas passem pelas câmeras a vácuo várias vezes, elas precisam ser circulares.
É preciso bombardear dois feixes de partículas um dentro do outro, para assim obter uma enorme quantidade de energia, pois as partículas aniquilam-se umas as outras, liberando uma energia tão alta que pode ser convertida em partículas pesadas. As colisões dos feixes de prótons vão ocorrer em uma escala jamais vista e isso resultará em uma quantidade imensa de dados, cerca de 15 Petabytes de dados.
Como tudo vai acontecer?
Em um túnel a 100 metros ao menos debaixo da terra na fronteira da França com a Suíça, onde os prótons serão acelerados no anel de colisão que tem cerca de 27 km de circunferência e 8.6 km de diâmetro.
Amplificadores serão usados para fornecer ondas de rádio que são projetadas dentro de estruturas repercussivas conhecidas como cavidades de freqüência de rádio. 1.232 ímãs bipolares supercondutores de 35 toneladas e 15 metros de comprimento que agirão sobre as transferências de energias dentro do LHC.Os detectores de partículas, que monitoram os resultados das colisões, são os detectores ATLAS, ALICE, CMS e LHCb, e possuem mais ou menos o tamanho de prédios de cinco andares (entre 10 e 25 metros de altura) e 12.500 toneladas.
Em um túnel a 100 metros ao menos debaixo da terra na fronteira da França com a Suíça, onde os prótons serão acelerados no anel de colisão que tem cerca de 27 km de circunferência e 8.6 km de diâmetro.
Amplificadores serão usados para fornecer ondas de rádio que são projetadas dentro de estruturas repercussivas conhecidas como cavidades de freqüência de rádio. 1.232 ímãs bipolares supercondutores de 35 toneladas e 15 metros de comprimento que agirão sobre as transferências de energias dentro do LHC.Os detectores de partículas, que monitoram os resultados das colisões, são os detectores ATLAS, ALICE, CMS e LHCb, e possuem mais ou menos o tamanho de prédios de cinco andares (entre 10 e 25 metros de altura) e 12.500 toneladas.
Alguns Objetivos
Um dos principais objetivos do LHC é tentar explicar a origem da massa das partículas elementares,e encontrar outras dimensões do espaço entre outras coisas. Uma dessas experiências envolve a partícula bóson de Higgs, se sua teoria do campos de Higg estiver correta, ela será descoberta pelo LHC. Procura-se também a existência da super simetria.
As experiências por meio do LHC devem permitir descobrir várias partículas dotadas de todas as cargas de energia e exercendo as mesmas interações que as partículas do Modelo Padrão que nós já conhecemos.
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